terça-feira, dezembro 27, 2005

Poesia - Maria José Norte (golpe final)

Oh Zézinha, isto começa a tornar-se repetitivo, mas fico feliz que com o desenrolar da obra os poemas estejam cada vez menos codificados.
Só para quem quiser ler deixo aqui o “Segredo” de Maria José Norte:

“Dos seres
Dos lugares
Das coisas
Que nos tocam
Permanece a marca.
Sorver o bom,
Daquilo que ficou,
É o Segredo.”
In “De sonho… também se vive”

Enfim… palavras para quê?

Poesia - Maria José Norte

Finalmente consegui compreender a falta de sucesso dos poemas de Maria José Norte, isto é, a falta de sucesso do meu ponto de vista.
Depois de algum tempo a ler os poemas desta poetiza pervertida, passo a expressão (a quem quiser, claro), cheguei à brilhante descodificação: ela é nada mais nada menos que uma rameira, quissá uma p*ta! Se não vejamos a minha descodificação do poema “De Sonho também se vive”, (que diga-se desde já que vai fazer mais sucesso que o “Código de Da Vinci”, pelo menos em processos que a autora me vai por em cima se ler isto, e descobrir quem sou, claro está), aqui está o poema original:

“Quando o coração
De amor fica cheio
E os olhos
Descobrem coisas lindas
Neste mundo
Assim, tão perturbado,
Abrem-se caminhos
Sem enfado,
Rasgam-se janelas
No escuro,
Constroem-se paisagens
De infinito,
Parece que o ar
Se torna puro,
Sente-se e ouve-se
Mais além…
Apetece abrir os braços
E abraçar alguém!”
In “De sonho… também se vive”

E aqui está a minha brilhante, deslumbrante, (digna de um Nobel, quando houver o da estupidez), descodificação:

Quando o tesão
De calor fica cheio
E os olhos
Descobrem coisas lindas
Neste mundo
Assim, tão excitado,
Abrem-se caminhos
Bem enfiado
Rasgam-se donzelas
No escuro,
Constroem-se paisagens
Num grito,
Parece que o ar
Se torna puro,
Sente-se e ouve-se
Mais além…
Apetece abrir os braços
E penetrar alguém!
In “Código da Zézinha”

Ah pois é sua badalhoca, pensavas que ninguém te compreendia, mal sabias tu da minha existência.
Quem duvida daquilo que eu aqui escrevi que leia o livro “De sonho… também se vive”, (de sonho… de sonho… molhados né? Ah pois é, ah pois é… sua cadela pervertida). Só um conselho de amigo, se escrevesses os poemas descodificados, e em vez de flores e paisagens pusesses umas imagens mais esclarecedoras nos teus livros, terias o sucesso garantido… bem, mas a vida é tua.
p.s.: oh Zézinha, se leres isto não me processes porque eu não tenho dinheiro para te pagar… considera-te avisada!

Poesia - António Manuel Ribeiro

Epah, a poesia é uma coisa que me deixa deveras estonteante, principalmente quando se fala de António Manuel Ribeiro, isto porque ele está para o Bocage como o Pessoa para Camões, se não vejamos:

“O sémen vai com a água
Solitário na casa de banho
Branco nos contornos de mágoa
Assim sem ti me venho”
In “Se o amor fosse azul que faríamos nós à noite?”

Tal como o nome da obra, o poema, é digno da minha fiel observação, e, depois de horas e horas de observação saiu-me algo como isto:

Com a água vai a esporra
Quando a mão se agita
Se assim não vai digo porra
Pois para putas não há guita
In “Noite sórdida a pensar na m*rda que escreves-te”

Dedicado a ti Toni Beirinho… f*da-se, isto foi muito gay.

Provérbios = Discriminação!!

“Mais vale um pássaro na mão, que dois a voar”; sempre com discriminações estes provérbios portugueses. Mas será que o outro pássaro não tem o mesmo direito daquele que foi apanhado?
Foi nisto que reparei quando me disseram qualquer coisa como: “em Abril águas mil”, porquê em Abril? Os outros meses não têm direito? Fico deveras revoltado, que diáxo. “Quem não tem cão caça com gato”, e o periquito? Não pode ajudar na caça? Aliás, após um recente estudo, (que eu próprio me dignei a realizar), foi descoberto, por mim mesmo, que os pássaros têm mais facilidade de descobrir a presa do que os cães, ora vejam:
- Os cães correm; os pássaros voam;
- Os cães ladram; os pássaros cantam (o que pode ser útil para não afugentar a presa no caso de ainda se encontrar viva);
- (… e eu tinha muito mais vantagens, mas perdi o papel onde isso estava escrito.)
E em relação aos gatos nem vale a pena falar, porque os gatos são animais muito manhosos.
Mas tudo isto para revelar a discriminação existente nos provérbios portugueses, porque nós os portugueses somos um povo muito discriminador. Se não vejamos; “quem procura acha”, e quem não procura não pode achar? Aliás; (recordo aqui que é a segunda vez que digo “aliás”, uma palavra digna da minha atenção, pela conjugação de “ali”; nome árabe, os quais respeito muito; e do “ás”, porque eu gosto muito de jogar às cartas.); enfim… onde é que eu ia? Sim… aliás muitas vezes aquele que não procura encontra mais rápido que aqueles que o fazem, porque “quanto mais depressa mais devagar”… enfim… provérbios!

sábado, dezembro 24, 2005

Natal

Ah e tal, estamos no natal e quê… e… o que dizer sobre isto??? O quê? O Natal é foleiro? Bem… lá porque o velho tem mau gosto e se veste de vermelho (com aqueles folhos, ou k m*rda é aquela branca, nas mangas e no chapéu), e tem barba… não se esqueçam que ele gosta de beber Coca-Cola (esta é para ti Manel; não é Pepsi!! É Coca-Cola!!!)… e quem bebe Coca-Cola merece tanto o meu respeito como quem é do Benfica (isto é… nenhum [excepto tu Manel, porque tu não gosta de Pepsi] ), pronto, pronto… eu até tenho pena do velho, já viram se vos chamassem “Pai Natal”? Epah, é k “Pastor” ainda vá lá k n vá, agora “Pai Natal”? É de dar água pelas barbas… f*da-se… eu acho, acho não, penso que f*dia o c*brão que me chama-se assim!! Já estou a ver: “Oh Pai Natal anda cá!”; ao qual eu responderia: “Vai chamar pai a outro!” (isto, claro, muito arreliado e aborrecido). Mas vejamos, o Natal não é só isto, porque o Natal já existe antes de existir a Coca-Cola, ao contrário do Pai Natal; (…e, oh velho, desculpa lá se te ofendo mas eu não sei o teu nome); sim… o Natal tem dois mil anos!!! Dois milénios inteirinhos a dizer “feliz Natal e bom ano novo”, oh menino Jesus, será que não podes nascer noutro dia? É que isto de nascer perto do fim do ano começa a tornar-se um hábito… enfim… sem mais assunto… um Santo Natal para todos!!!
P.S.: Desculpem lá a censura, mas esta m*rda é um blog de família. “Pasts”